Juíza afirma que Moraes tentou enviar emissário para reunião na Casa Branca

A alegação de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, teria tentado enviar um emissário para uma reunião não oficial na Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, partiu do jornalista Paulo Figueiredo e foi corroborada pela juíza Ludmila Lins Grilo. A afirmação surgiu em meio a um contexto de crescentes tensões entre o Judiciário brasileiro e entidades norte-americanas, incluindo plataformas digitais e congressistas, acerca de decisões de Moraes relativas à liberdade de expressão. A suposta tentativa de contato não teria seguido os trâmites diplomáticos formais, gerando especulações sobre seus objetivos.

A informação foi difundida principalmente em canais de mídia e por comentaristas em plataformas de vídeo online. De acordo com as publicações, a iniciativa da reunião secreta teria sido revelada por Figueiredo e, na sequência, confirmada pela juíza Grilo, que se encontra nos Estados Unidos e é uma crítica contumaz do ministro do STF. Apesar da repercussão em certos nichos, a alegação não foi verificada de forma independente por veículos da grande imprensa, nacionais ou internacionais, o que a mantém como uma declaração unilateral das partes envolvidas.

Até o momento, não houve qualquer tipo de manifestação ou confirmação oficial sobre o assunto por parte do Supremo Tribunal Federal, do gabinete do ministro Alexandre de Moraes ou de qualquer órgão do governo dos Estados Unidos. A ausência de uma corroboração por fontes independentes e a falta de comentários das instituições envolvidas fazem com que a alegação seja tratada com cautela, sendo um episódio inserido no contínuo debate político e jurídico que polariza o Brasil e ganha ecos no exterior.

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